23 carros são roubados por dia em Curitiba, veja como fazer um seguro.

sábado, 8 de outubro de 2011

Em dados contabilizados pela Fenaseg (Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização), Curitiba registrou nos primeiros seis meses de 2011, 4.102 roubos e furtos de carros e motocicletas. Isso contabiliza uma média de cerca de 23 por dia e pouco menos de um por hora no município. Já o Estado do Paraná teve 9.890 furtos e roubos de veículos, pouco mais de dois carros por hora.


Dadas as estatísticas,o consumidor ao adquirir um bem como este, seu primeiro desejo é de fazer um seguro e o Procon recomenda que se faça pesquisas de preços de seguradoras variadas pois os preços podem variar muito analisa a Coordenadora do Procon Claudia Silvano. Mas este não é o maior problema muitos carros que são comprados em leilão são resultados de colisão com perda total ou foram recuperados de roubos/furtos,uma das justificativa pela qual muitas seguradoras se recusam em fazer o seguro do veículo. “ O fato do veículo ter sido adquirido em um leilão não é justificativa para a recusado seguro e consumidor deve ficar atento a preços abusivos.

A recusa do serviço de seguro a veículo nestes casos se configura prática abusiva, com base no art. 39, IX, do CDC", destaca Claudia Coordenadora do Procon
Para uma seguradora se recusar a segurar um automóvel, ela precisa fazer primeiro uma vistoria técnica. Caso o seguro do veículo seja recusado, a empresa deverá apresentar justificativa plausível com os motivos que levaram à negativa. Alguns dos principais motivos de recusa da proposta pela seguradora pode ser o carro possui um chassi remarcado, o que é uma característica de carros roubados, veículos com mais de 10 anos de fabricação ou que já estejam fora de fabricação, ou ainda aqueles com modificados a ex: os carros de fibras.

Automóveis que apresentarem irregularidade no emplacamento também podem receber uma negativa. Contudo não há normas que estabeleça em que casos a seguradora aceita ou não um seguro. Mas a coordenadora deixa claro que carros que foram comprados em leilão não pode ter valores cobrados a mais pela sua proveniência. “Se um seguro é aceito o valor não deve ser desproporcional e injustificado, sob pena de a empresa recair em cobrança abusiva.

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