É o que mostra um estudo realizado pelo Centro de Transporte Eno
em Washington (EUA). O relatório conclui que os robôs não bebem, não se
distraem, dormem ou batem a porta traseira em acessos de raiva, motivo que
levou os especialistas a concluírem que eles fazem uma condução mais segura e
eficiente quando comparados aos seres humanos.
O estudo prevê ainda que os veículos autônomos também podem
reduzir o congestionamento, no entanto o maior obstáculo da auto-condução são
os altos custos. Sensores adicionados, o software com este tipo de programação
e a engenharia de energia podem adicionar até US $ 100.000 dólares por veículo.
Mas a produção em larga escala promete maior acessibilidade ao longo do tempo.
O relatório do Centro para Transporte Eno em Washington DC, divulgou
ainda que carros autônomos podem produzir economia na poupança econômica e
reduzir as mortes no trânsito.
Uma das dúvidas ainda é quanto à aceitação do público, e de quem seria a
responsabilidade em caso de acidentes.
Pesquisa do governo dos EUA indicam que erros humanos é a principal
razão por trás de mais de 90% por cento de todos os acidentes. Em mais de 40% dos
acidentes fatais de trânsito componentes que envolvem álcool, distração, drogas
ou fadiga estiveram envolvidos e que esses acidentes fatais por erro humano
podem ser reduzidos.
No Brasil não é diferente, segundo o Portal do Trânsito Brasileiro 75% de
todos os acidentes é causado por falhas humanas, 12% por problemas nos
veículos, 6% por deficiência das vias e 7% por outras causas.
As empresas já estão investindo nesta tecnologia, muitas das
características que vão para a criação de um carro que dirige sozinho já estão
disponíveis, especialmente em carros de alto valor.
Para os fabricantes uma das vantagens destes carros é auxiliar
principalmente idoso e pessoas com deficiência, pegando e as levando a seus
destinos sem precisar de outras pessoas.
Fonte: Daily Mail
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